A arte em tempos “jenecis”. Edição 58 L de Literatura 13 Dezembro, 201813 Dezembro, 2018 Luciana Salles Se existe algum mal em trabalhar cotidianamente com programação cultural, esse talvez resida no excesso de discursos que pousam sobre seus olhos. Um exagero que traz consigo não somente a inviabilidade em assimilar tantos desejos, mas sobretudo a flagrante perspectiva da repetição de formatos e da fartura de adjetivos,
A construção do medo em de Edgar Allan Poe e Moacyr Scliar C de Cultura e Literatura Judaica Edição 58 13 Dezembro, 201818 Dezembro, 2018 Julio Jeha e Lyslei Nascimento Na literatura como em outras artes, o medo é um fato estético que possui númeras formas e estratégias para estimular o leitor. Se, por um lado Jean Delumeau, denuncia como simplista pensar que “toda civilização é o produto de uma longa luta contra o medo”,[1]muito antes
André Léo: Revolução, Democracia e Resistência D de Destaque Edição 58 L de Literatura 13 Dezembro, 201816 Janeiro, 2019 Por Giselle Luz e Emília MendesEditoria Ana Caetano André Léo, nome masculino adotado para se fazer ouvir, é o pseudônimo de Victoire Léodile Béra, nascida na comuna de Lusignan, no departamento de Vienne, na França, em 18 de agosto de 1824. Morreu em 20 de maio de 1900, em Paris, com 75 anos. Em
O museu nacional e sua morte sintomática D de Destaque Edição 58 P de Patrimônio Cultural 12 Dezembro, 20189 Janeiro, 2019 Por Mila Batista Leite Corrêa da CostaEditoria Liana Portilho Nasci no tempo das palavras mortas,[1] diz-seque o “ar estava com cheiro de lembrança.”[2] Ea morte do Museu Nacional na Quinta da Boa Vista, em São Cristóvão, no Rio, em combustão lancinante, é o nó sintomático, signo da insignificância do patrimônio cultural
Uma cômica segue as pegadas do curupira A de Artes Cênicas Edição 58 28 Novembro, 201813 Dezembro, 2018 Por Andréa Flores Editoria Elisa Belém Viajar é como perder-se-me. Sou uma artista com constante necessidade de deslocamento, de saída, de perdição. Há tempos que faço partidas em busca do riso, da comicidade, em um território complexo onde nasci, vivo e com o qual crio: Amazônias. Sou palhaça há dez anos. Com
O MEI (microempreendedor individual) e a gestão cultural: o problema da formalização Edição 58 G de Gestão Cultural 21 Novembro, 201813 Dezembro, 2018 Por Sheilla Piancó* Editora: Solanda Steckelberg DA NECESSIDADE DE SE FORMALIZAR Sabe-se que a grande parte dos recursos aplicados no setor cultural são provenientes de renúncia fiscal através das leis de incentivo à cultura e, portanto, são recursos públicos. Essa premissa traz consigo uma responsabilidade maior quanto ao seu uso, exigindo mais zelo
A Nova Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais e os impactos sobre a classe artística e empresas incentivadoras D de Direito e Cultura Edição 58 24 Outubro, 201813 Dezembro, 2018 Por Maria Elisa de Andrade Vasconcelos Editoria Rafael Neumayr e Alessandra Drummond O mecanismo de Incentivo à Cultura no Estado de Minas Gerais existe há aproximadamente 21 anos. Foi criado pela Lei Estadual n° 12.733/97, que dispunha sobre a concessão de incentivos fiscais com o objetivo de estimular a realização de projetos
Não igual L de Literatura Infantil 17 Outubro, 2018 Por Maurilo Andreas Um dos meus livros acaba de ser aprovado pelo PNLD Literário: Cachinhos, Conchinhas, Flores e Ninhos. A história é inspirada em minha filha que, aos 4 ou 5 anos de idade saía da escolinha quando foi abordada por uma moça que disse: “Que menina linda! Por que você não
Entre línguas e linguagens, a camaleônica Prisca Agustoni P de Poesia 10 Outubro, 20189 Janeiro, 2019 Editoria Ana Elisa Ribeiro Há poucos dias saiu a lista dos livros semifinalistas do Prêmio Oceanos, antigo Portugal Telecom, um dos mais importantes que há em português. É também um dos que mais deixam os escritores em polvorosa nas redes sociais. Trata-se de uma premiação conferida a obras já publicadas, de
Eleições 2018: as propostas para a cultura em MG E de Especial 4 Outubro, 2018 Por Bruno Golgher Quem tem medo de Edmar Bacha, André Lara Resende, Pérsio Arida, Gustavo Franco, Márcio Pochmann, Paulo Guedes? Todos são economistas reconhecidos, “famosos”, que assessoram candidatos à Presidente nas próximas eleições. O rosto deles estampa o noticiário, eles participam de debates, envolvem-se em polêmicas e, com frequência, parecem mais