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O jornal Letras é construído a partir de um esforço coletivo de vários profissionais que, além da escrita, são responsáveis pela editoração e curadoria do periódico.

Para conhecer mais sobre cada um deles, clique sobre seus nomes.

Carla Marin Editora e Direção Geral Bruno Braz Golgher Editor e Direção Geral Ana Caetano Editora de Literatura EstrangeiraLyslei Nascimento Editora de Cultura e Literatura Judaicas Felipe Cordeiro Editor de LiteraturaJulia Guimarães Editora de Artes CênicasBruno Campos Editor de ArquiteturaAna Elisa Ribeiro Editora de PoesiaAléxia Teles Duchowny Editora de TraduçõesMaria Thereza da Silva Pinel Editora de Literatura InfantilJosé Márcios Barros Editor Sociologia da CulturaThiago Pereira Alberto Editor de MúsicaSérgio Antônio Silva Editor de DesignMarcelo Ramos Editor Música ClássicaThiago Jardim Editor UrbanismoIsabela Vecci Editoria MuseusVinícius Lacerda Jornalista Responsável
Carla Marin é publicitária, designer de produto e musicista. Já gravou discos, editou fanzines, tocou e escreveu muito, conciliando tudo isso com o trabalho em diversas agências de comunicação. Hoje dedica-se profissionalmente ao branding e à estratégia de comunicação, e apaixonadamente ao periódico Letras, editado desde 2006. 
Atualmente, Bruno Golgher se dedica à gestão e produção culturais e ao desenvolvimento do Café com Letras. Dentre seus projetos e iniciativas culturais destaca-se o Savassi Festival e o Savassi Festival NY, festivais de jazz e de música instrumental; a Mostra de Design, projeto de artes visuais; a edição de livros, CDs e do tabloide cultural “Letras”. Em 2018, lançou o selo de gravação do Savassi Festival, o Savassi Festival Records.

Ana Caetano é poeta, tradutora e professora da UniversidadeFederal de Minas Gerais. Nasceu em Dores do Indaiá, MG, em 1960. Publicou os livros: “Levianas” (1984) e “Babel” (1994) com Levi Carneiro, “Quatorze” (1997), “Inventário” (coleção Leve um livro, 2016). Participou da coordenação dos projetos Temporada de Poesia (1994), Poesia Orbital (1997) e do CD “Cacograma” (2001). Foi co-editora da revista “Fahrenheit 451” e dos jornais “Inferno” (1998) e “Dez Faces” (2007-2008). Assinou a coluna de poesia do jornal Letras do Café (2006-2009) e atualmente é editora deLiteratura Estrangeira do mesmo jornal no seu novo formato (Letras)

Lyslei Nascimento é doutora em Letras: Literatura Comparada pela Universidade Federal de Minas Gerais, Pós-Doutora pela Universidade de Buenos Aires, Argentina, e pela Universidade de São Paulo (USP). Professora Associada na Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais, onde atua na área de Letras, com ênfase em Teoria da Literatura Comparada e Literatura Comparada. É coordenadora do Núcleo de Estudos Judaicos da UFMG e editora da “Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG”. É, atualmente, coordenadora do GT de Literaturas Estrangeiras da Associação Nacional de Pós-graduação em Literatura e Linguística, pesquisadora do Grupo de Pesquisa Isaac de Castro Tartas (USP) e pesquisadora associada do Centro de Estudos Judaicos da USP. Publicou, entre outros títulos, “Num quadro de Chagall”, (2019), “Despertar para a noite e outros ensaios sobre a Shoah” (2018) e “Borges e outros rabinos” (2009). Coorganizou as coletâneas “O olhar enigmático de Moacyr Scliar”(2019), “Línguas em trânsito” (2019), “Crime e transgressão na literatura e nas artes” (2015), “Estudos Judaicos: Shoá, o mal e o crime” (2012), “Da fabricação de monstros” (2009), “A Bíblia e suas traduções”(2009), “Estudos Judaicos: Brasil” (2007), “Os fazedores de Golems” (2004) e “O corpo em performance” (2003).

Felipe Cordeiro é ator, crítico e editor. Doutorando e Mestre em Letras pela FALE/UFMG. Bacharel em Teatro pela EBA/UFMG. Membro cofundador do grupo de teatro Mulheres Míticas, dirigido por Sara Rojo. No cinema, possui trabalhos concluídos e em andamento com as diretoras Julia Katharine e Sonadie San. É editor da “Em Tese – Revista de Literatura da UFMG”. Editor de Literatura do jornal “Letras”. Membro da Associação Internacional de Críticos de Teatro (AICT-IATC). Atua como crítico no site Horizonte da Cena. Organizador do livro “Mulheres Míticas em performance” (Editora Javali), junto com Sara Rojo. Possui uma dramaturgia, entrevistas, artigos e capítulos de livros publicados (e aceitos para publicação) no Brasil e em países da Europa. Foi professor de disciplinas teóricas, em 2018 e 2019, para os cursos de graduação em Letras e Teatro da UFMG.

Julia Guimarães é crítica teatral, pesquisadora, professora e jornalista. Realizou pós-doutorado na EBA-UFMG, onde atuou como professora colaboradora. Concluiu o doutorado na ECA-USP, onde atuou como professora convidada. É coorganizadora do livro O teatro como experiência pública (ed. Hucitec, 2019). Integra a equipe de críticos do site e do podcast Horizonte da Cena (BH). É conselheira editorial da revista Subtexto, do Galpão Cine Horto (BH). Atuou como crítica convidada em diversos festivais do país, com a MITsp, o FIT-BH e o Mirada. Trabalhou como repórter cultural e crítica de teatro nos jornais O Tempo e Pampulha (BH). É membro da Associação Internacional de Críticos de Teatro, AICT-IACT.

Bruno Campos (1970) é arquiteto formado pela UFMG (1994), com mestrado em Housing and Urbanism na Architectural Association, Londres (1998). Trabalhou em Nova York com Weiss/Manfredi Architects e desde 2001 vem desenvolvendo na BCMF Arquitetos, com os sócios Marcelo Fontes e Silvio Todeschi, projetos de várias escalas e tipologias, especialmente projetos de grande porte e complexidade.Dentre seus principais projetos construídos destacam- se o Complexo Esportivo de Deodoro no Rio de Janeiro (Jogos Pan-americanos Rio 2007), o Masterplan Oficial da Candidatura das Olimpíadas Rio 2016, a Renovação do Estádio Mineirão para a Copa do Mundo de 2014, o Escritório de Engenharia do Google em Belo Horizonte e o Espaço de Eventos da sede do Google em São Paulo (estes dois últimos em parceria com a MACh, Hardy Design e Atiaîa).

Ana Elisa Ribeiro é escritora, professora titular do Departamento de Linguagem e Tecnologia do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG), onde atua como pesquisadora e docente nas áreas de linguística aplicada e de edição. É doutora em Linguística Aplicada pela UFMG. Seus livros mais recentes são Álbum (Relicário, 2018, prêmio Manaus) e Dicionário de Imprecisões (Impressões de Minas, 2019, finalista prêmio Jabuti). Foto: Eduardo Ribeiro

Aléxia Teles Duchowny é doutora em estudos linguísticos pela Faculdade de Letras da UFMG e professora na mesma instituição. Tem interesse pela Filologia românica, pela Linguística histórica e pela Crítica textual.
Outras informações e publicações: https://orcid.org/0000-0002-4796-9762

Maria Thereza da Silva Pinel é mestranda em Literatura Brasileira pela UFMG e integrante do Grupo de Pesquisa do Letramento Literário – GPELL/CEALE (FaE/UFMG). Tem como foco de pesquisa a Literatura Infantil, com estudos sobre conto de fadas, escrita de autoria feminina, teoria literária e literatura contemporânea. Possui artigos publicados em revistas e no livro Poéticas do devir-mulher (org. Constância Lima Duarte). Pós-graduada em Revisão de Textos pela PUC Minas, atua também como freelancer de revisão de textos acadêmicos e literários.

Graduado em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Minas Gerais (1980), Mestre em Antropologia Social pela Universidade Estadual de Campinas (1992) e Doutor em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2003). Professor do PPG em Artes da Universidade do Estado de Minas Gerais e coordenador da Pós Graduação Lato Sensu em Gestão Cultural. Professor Permanente do Programa de Pós Graduação em Cultura e Sociedade da UFBa. Professor da PUC Minas nas áreas de Antropologia e Comunicação; Gestão Cultural, Políticas Culturais e Diversidade Cultural, junto aos cursos de Jornalismo, Cinema e Audiovisual, Relações Públicas. Atua na área da Antropologia Urbana e das Políticas Públicas com ênfase nas temáticas da identidade cultural, política cultural, cidade e cultura, gestão cultural, diversidade cultural e processos de mediação. É autor dentre outros trabalhos, do livro Comunicação e Cultura nas avenidas de contorno, publicado pela Editora PUC Minas e organizador dos livros Diversidade Cultural da proteção à promoção, publicado pela Editora Autêntica, As mediações da Cultura, publicado pela Editora PUC Minas, Pensar e Agir com a cultura, publicado pelo ODC e Federalismo e políticas culturais no Brasil e Dimensões e Desafios Políticos para a Diversidade Cultural, ambos publicados pela EDUFBa. Gestão Cultural e Diversidade: do Pensar ao Agir e Planos Municipais de Cultura: reflexões e experiências pela EDUEMG. Em 2020 organizou o livro Diversidade Cultural e Desenvolvimento Sustentável. Coordena o GP Observatório da Diversidade Cultural e o Programa Pensar e Agir com a Cultura.

Thiago Pereira Alberto é doutorando em Comunicação Social pela Universidade Federal Fluminense, professor na área e autor de artigos acadêmicos sobre música pop, rock, estudos de mídia, cinema e literatura. Jornalista com passagens pelos jornais Hoje em Dia e O Tempo, Rede Minas de Televisão e colaborador de veículos como Uol, R7 , Estado de Minas e Playboy. É também baixista da banda Pelos e pai da Maria Clara.
Lattes: http://lattes.cnpq.br/4051691188753073

Professor da Escola de Design da Universidade do Estado de Minas Gerais – ED-UEMG. Doutor em Letras: Estudos Literários pela UFMG. Coordenador do grupo Grafia: estudos da escrita. Autor dos livros A hora da estrela de Clarice e Papéis, penas e tinta: a memória da escrita em Graciliano Ramos, além de textos esparsos sobre literatura, artes gráficas, edição e design.

Marcelo Ramos é atualmente professor da Escola de Música da UFMG. Atuou como maestro titular da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais por nove anos em duas gestões, onde demonstrou flexibilidade em várias frentes de repertório, incluindo música sinfônica, ópera e música popular.

Graduou-se mestre em regência orquestral pelo Cleveland Institute of Music (EUA), onde estudou sob orientação de Carl Topilow em 2010, e doutor em regência orquestral na Ball State University (Indiana) em 2014. Com bolsa integral da Ball State University e da CAPES, Marcelo dirigiu concertos sinfônicos e óperas como Dido e Enéas (Purcell), Così fan tutte, O Empresário (Mozart), Suor Angelica (Puccini) e O Elixir do amor (Donizetti). O tema de sua dissertação foi a Sinfonia No. 2 ‘Brasília’ de Guerra-Peixe: análise e edição de performance, cujo resultado foi uma edição revisada da obra.

Durante o período de mestrado, Marcelo foi também maestro assistente da Cleveland Pops Orchestra além de participar de masterclasses com Michael Tilson Thomas, Kenneth Kiesler, Kurt Masur, David Loebel, Ronald Zollman e Alexander Polistchuk. No Brasil, estudou regência com Eleazar de Carvalho e Dante Anzolini.

Sua carreira vem sendo desenvolvida seguindo um caminho que começou dentro da própria orquestra como violoncelista (OSESP – 1994 a 1999), passando por regente assistente na Orquestra do Teatro Nacional Claudio Santoro (1999-2001), regente residente da Amazonas Filarmônica em Manaus (2001-2003), e maestro titular da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais (2003-08 / 2013-15).

Thiago Magalhães Gomes Jardim é graduado em Ciências Econômicas pelo Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (IBMEC-MG) e em Arquitetura pelo Instituto de Tecnologia de Illinois (Chicago, EUA). Atua no desenvolvimento de projetos arquitetônicos e como consultor em planejamento urbano, inteligência de mercado e desenvolvimento de negócios. É sócio-fundador e diretor da GEO BIG DATA – plataforma online com serviços automatizados de inteligência de mercado e location intelligence.

Thiago atuou como pesquisador no Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA), e foi o autor do estudo “Desenvolvimento Urbano e Econômico: Uma conexão entre práticas de planejamento urbano, estrutura espacial urbana e o desenvolvimento econômico.”, amplamente difundido em Minas Gerais e no Brasil. Thiago foi consultor da Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (CBIC) e representante do setor empresarial durante a tramitação do atual plano diretor da capital mineira, Lei n. 11.181/19. Thiago também contribuiu com artigo para a celebração dos 20 anos da Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Belo Horizonte (ARMBH) e é colaborador do portal Caos Planejado, um dos maiores portais de assuntos urbanísticos do Brasil.

Isabela Vecci é arquiteta graduada pelas Faculdades Metodistas Izabela Hendrix em 1988, mestre em Educação pela UFMG em 2019, com pós graduação em Fotografia pela UNA em 2017, desenvolve projetos em diversas áreas do design, da arquitetura e da museografia.

Mestre em Comunicação Social pela PUC Minas e gestor de comunicação do Café com Letras e do Savassi Festival, Vinícius Lacerda já passou pelo Magazine, caderno de cultura do jornal “O Tempo”, e pela Webcitizen. Pesquisa processos de subjetivação da minoria LGBTQI+ com foco em grupos de discussão em redes socais digitais e em games.

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