Por Carla Luisa Marin
Caros leitores, fechamos 2019 com a alegria de trazer a vocês mais uma edição do Letras.
Em um ano surpreendente em tantos sentidos, seja para o bem ou não, uma certeza: as coisas acontecem em ciclos, e isso é muito bom. O movimento é constante e independentemente das forças que atuam sobre ele, não vai parar. Pode, sim, assumir renovadas formas e configurações, feições diferentes para um mesmo propósito e para novas motivações e novos desafios que vamos descobrindo ao longo do caminho.
É assim na vida, é assim para nós que fazemos o Letras. Polarizações e incertezas à parte (impossível não falar delas), 2020 bate à porta. Que ciclos ele trará, não sabemos ao certo. Estamos de olho. E como no início desse 2019 que termina, volto a falar da nossa “gente interessante e interessada” – os editores e colaboradores, que em uma trajetória de 60 edições pensaram, falaram, escreveram e fizeram acontecer no universo amplo da cultura. Muito orgulho de ser parte desse time. Num momento pessoal, registro o meu agradecimento a cada um de vocês e especialmente ao Bruno Golgher, pela diferença que o Letras fez e faz na minha própria história.
Que venham mais e novos ciclos, necessários, relevantes e acima de tudo, felizes. Que seja um ótimo ano para todos nós!
Boa leitura!