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Rio lama: o antes e o depois

Por Ana Clara Bastos Editoria Maria Thereza da Silva Pinel Um dia, um rio, publicado em 2016, nasce como uma homenagem ao Rio Doce após o crime ambiental ocorrido em 2015, com o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana. De forma densa e sensível, o autor Leo Cunha e o ilustrador

Quem tem medo da criança pensante?

Editoria Maria Thereza da Silva Pinel Desde o seu surgimento enquanto gênero, no século XVIII, a Literatura Infantil enfrenta um grande conflito entre literatura e educação. Aliado aos objetivos escolares, que pretendiam condicionar e ensinar a cultura e os costumes burgueses às crianças, o livro infantil passou a ter um caráter

Não igual

Por Maurilo Andreas Um dos meus livros acaba de ser aprovado pelo PNLD Literário: Cachinhos, Conchinhas, Flores e Ninhos. A história é inspirada em minha filha que, aos 4 ou 5 anos de idade saía da escolinha quando foi abordada por uma moça que disse: “Que menina linda! Por que você não

Aprendi nos livros e um cadiquinho na vida

Por Maurilo Andreas O que um livro infantil ensina sobre a vida? Seriam as letras um substituto para o joelho ralado ou uma briga com o colega? As fábulas, por exemplo, trazem óbvias na intenção de educar, de ensinar valores, de fazer pensar. É a moral da história, a lição aprendida ou

Encontros marcados ou não

Por Maurilo Andreas O que uma criança encontra quando topa com a Emília nas páginas de um livro? Ou com Judy Moody, com o Conde de Monte Cristo ou Capitão Nemo? Livros proporcionam encontros com nós mesmos. Com medos que desconhecíamos, com coragens que só desconfiávamos, com mundos inteiros e sonhos e

O real, o imaginário e o que importa

Por Maurilo Andreas Talvez a coisa mais deliciosa sobre crianças que lêem ou ouvem histórias seja a completa fusão entre fantasia e realidade a cada página. Elas se entregam aos personagens, “compram” a trama, se encantam com absurdos e loucuras. O lobo mau é real, a bruxa, a fada, a magia, a

Pele de Livros

Por Maurilo Andreas A memória enfeita o prazer e enfeia a dor, o que pode indicar algum exagero quando digo que eu era absolutamente louco pelo livro O Gênio do Crime, quando era criança. Li três vezes, apresentei para a minha filha e tenho dele grandes lembranças e até algumas simpatias inexplicáveis.

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